quinta-feira, 25 de setembro de 2008

TROPA DE ELITE ORESUMO

A TROPA DE ELITE É UMA POLICIA MAIS BEM ARMADA E EQUIPADA SOBE NOS MORROS PARA PEGAR OS TRAFICANTES PARA PEGAR OU MATAR







nome CARLOS ANDRADE

Resumo do filme Carandiru


Fala sobre uma prisão que deu muitas mortes violência por tráfico.
Os traficantes se matam por lugar de tráfico. Quando vão para a cadeia eles fazem arma branca para se matar. Lá é o lugar de se acertar. Na prisão é muito sujo e tem muitas doenças que os presos morrem. Eles não tem como fugir porque é muito fechado não tem visita.


Milton João

A FUGA DAS GALINHAS


A fuga das galinhas quer dizer de umas galinhas que sempre sonharam em sair do galinheiro, e sair a mundo afora, sonhavam em ver e conhecer uma grama bem verdinha e cheirar o ar livre. Tem uma galinha que é osso duro de roer, tenta e tenta fugir se não dá certo a fuga, ela fica presa durante um dia e uma noite, quando saiu de dentro da gaiola ela planejou outras fugas só que sempre dá errado, nunca dá certo teve um dia que as galinhas acharam um panfleto de um galo que esta voando só que estava rasgado em baixo e elas não acharam a outra parte do panfleto. Depois de alguns dias elas estavam fora do galinheiro sentadas e passou um galo voando e caiu bem no galinheiro das galinhas. As galinhas ficaram todas assanhadas achando que o galo sabia voar, quando as galinhas pediram para ele ensinar elas a voarem, ele ficou todo nervoso, mas ele falou que iria ensinar e ensinou algumas coisas que não tinham nada a ver com voar. Depois de muito tempo as galinhas acharam o outro pedaço do panfleto e lá dizia que ele não voava de verdade, ele voava dentro de um foguete as galinhas ficaram muito chateadas por ele ter mentido para elas.

MAYARA E MICHELLE

A fuga das galinhas


A fuga das galinhas

A fuga das galinhas é um filme que fala de um bando de galinhas que queriam fugir. Faziam de tudo e nunca conseguiam fugir. Até que dia apareceu um galo que sabia voar, não era bem voar. mas elas pensavam que ele voava. Ele era lançado por um foguete. Só que o galo era do circo. No decorrer do filme, aparece um caminhão procurando por ele então. A galinha fez uma troca com ele, este ensinava elas voarem ela escondia-o . Ele aceitou só que elas descobriram que ele mentia,o galo não voava mas era lançado pelo um foguete. Para resolverem seus problemas elas construíram uma galinha enorme e fugiram e ficaram muito felizes


Alessandra e Nathan

Comentario do filme Denis o Pimentinha


O comentário do filme Denis o pimentinha fala de um menino chamado Denis. Ele é um menino muito sapeca que adorava o senhor Wilson. Este é um vizinho muito legal.
Uma vez o Denis armou uma armadilha, que era tentar descobrir se ele usava peruca. Ele é tão pestinha que conseguiu descobrir o plano dele que era subir na árvore, entra pela janela e abri o guarda-roupa e foi assim que ele descobriu.
Depois ele foi pra casa e a mãe mandou-o dormir porque estava muito tarde e precisava acordar cedo para ir a escola.



Bruna Pereira Costa

Resumo do Filme



No filme a fuga das galinhas mostra, que as galinhas querem ser livre por isso uma dela tentou fugir várias vezes. No filme a galinha tentou fugir, mas tem dois cachorro e um homem que não deixa ela fugir. Nisso vem um galo que disse ser um galo voador, mas não ele é só um galo comum que que é astro de um circo. A galinha chefe descobre e faz um avião de galinhas. Elas fazem e vão para o lugar que elas sempre quiseram ter a liberdade e poder toca a grama.

Fabíola e Raquel

Resumo: A fuga das das galinhas

Nome: Emanoel Jonatan
Florianópolis, 22/09/08

No filme a fuga das galinhas, as galinhas querem fugir pois não sabem como. Fazem várias tentativas para fugir mas não conseguem até que chega um galo que tenta ajudá-las mas ele sempre mentiu para ela, até que elas conseguem fugir.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Releitura da crônica Vou a pé


Essa história fala sobre a rua congestionada, fila de carros fluindo com lentidão.
O nome da história é Vou a pé. Regininha ao escrever esse texto falou um pouco de sua vida. A história é muito boa, eu gostei muito, principalmente a do vou a pé porque ela botou muitos fatos importantes.


fim!!!!!!!!!!!
Gustavo

Releitura da crônica: O fusca 66


O texto fusca 66 fala sobre um carro, esse carro era um 66.
O dono do carro se chamava Tùlio Marco. Este carro estava aos pedaço e servia como locomoção para a professora Regina e para o Tùlio Marco.
O que mais me chamou atenção foi que o carro não tinha palhetas no para-brisa, as portas não fechavam e por isso quando chovia quem estava nele tomava um banho porque tinha que limpa o para-brisa a mão.
No final do texto este fusca 66 aparece todo reformado.


Texto recontado da crônica de Regininha Carvalho.
Disponível em coisasderegininha.ciberarte.com.br

Bruna Pereira Costa

Releitura da crônica O fusca 66


Essa historia fala sobre uma crônica que um senhor contou sobre o fusca 66 que ele tem até hoje. Ele foi tentar dirigir mas o mundo não queria mais um barbeiro. Na verdade ele não era tão barbeiro, o fusca é que era velho.

Texto recontado da crônica de Regina Carvalho O fusca 66.
Disponível em: coisasderegininha.ciberarte.com.br

Tiago

Releitura da crônica Vou a pé


O texto que eu li da Regina Carvalho falava que tinha muito trânsito, confusão carros estacionados em calçada e lugares proibidos, as ruas congestionadas, filas de carros fluindo com lentidão.
Tinha um ônibus que se chamava amarelinho que podia parar em qualquer lugar
no ponto ou outro lugar.

Lucas Marafigo

Texto recontado da crônica por Regina Carvalho Vou a pé
disponível em: coisasderegininha.ciberarte.com.br

Releitura da crônica Vou a pé


O texto que eu li: Vou a pé, fala sobre o trânsito que ocorreu sobre uma greve de ônibus, das ruas congestionadas, fila de carros com lentidão. A Regininha resolveu ir a pé estrada afora.
Tinha um ônibus atravessado na pista da esquerda. E ele estava atravessado porque precisava entrar numa transversal, para ter acesso ao terminal urbano.


Nathan josé jacinto vieira


Texto recontado da crônica de Regina Carvalho

Releitura da crônica: O fusca 66


A história do fusca 66 conta de um homem chamado Túlio que dava carona para a sua amiga Regininha que era sua professora . Quando chovia molhava as pessoas que estavam dentro do fusca, no comesso da historia o carro estava todo quebrado mas no fim ele tinha consertado seu fusca que ele amava tanto.


Texto da crônica de Regininha Carvalho
Disponível em coisasderegininha.ciberarte.com.br

Fabíola de Souza Alves

Releitura da crônica o Fusca 66

Essa história fala sobre uma mulher que leu uma crônica sobre um carro que um artista tinha escrevido e ela pensou em fazer um texto o fusca 66 . Ela falou sobre um fusca de Marcos, o amigo dela. Ela falou que ele tinha um fusca do ano 66 e que eles se divertiam muito com o fusca. Mas ela tentou dirigir e não conseguiu aprender. É só isso que eu tenho para comtar sobre essa história.
texto recontado da crônica de regina carvalho o fusca 66
disponível em coisasderegininha.ciberarte.com.br



nome:julio

Reileitura da crônica do texto O fusca 66


Releitura da crônica


A história do fusca 66 fala de um homem chamado Túlio que tinha seu fusca todo quebrado, Túlio dava carona para sua amiga professora Regina que era também sua professora. Quando chovia molhava o carro e quem estava nele. Era um carro muito amado pelo seu dono. No inicio da historia o fusca era todo detonado mas no final ele estava reformado.



Texto da crônica de Regina carvalho disponível em coisasdaregininha. ciberarte .com.br
Alessandra

Releitra da crônica O fusca 66


Essa história fala sobre uma mulher que fala sobre um fusca
A mulher queria comprar um carro mas não sabia dirigir,
ela tinha um camarada que fazia um preço bem baratinho para ela.
Ela até pensou em escrever uma crônica ou até dirigir para ele, mas ela não sabia dirigir. Ela até tentou aprender mas não conseguiu.

Emmanuel



Texto recontado da crônica de regina carvalho O fusca 66
Disponivel em http://coisasderegininha.ciberarte.com.br/?s=buscar+fusca+66

Releitura da crônica vou a pé


O texto Vou a pé fala sobre um trânsito que ocorreu por causa de uma greve de ônibus. Então a Regina resolveu ir a pé e foi caminhando pela estrada afora pensando sobre a história e resolveu escreve a crônica vou a pé.

Milton João José Neto

Texto recontado da crônica de Regina Carvalho Vou a pé disponível em: coisasderegininha.ciberarte.com.br

Histórias de palavras


Releitura da Crônica

O nome da história é Histórias de Palavras que conta sobre sobre uma pessoa que dava aula para alunos da UFSC que eram estrangeiros.
Ela tinha um amigo Luís e o apelido dele era Piolho e ele odiava o seu apelido ele virava um bicho, e teve uma vez que ele perdeu cabeça e jogou a amiga dele dentro do poço e perguntava para ela qual era o nome dele e colocava de novo na água e ela falando que o nome dele era Piolho, dai ele jogava ela de novo na água e assim muitas vezes mais teimosa que a mulher do Piolho. Texto recontado da crônica de Regina de Carvalho disponível em coisasderegininha.ciberarte.com.br pelo aluno.

Luiz Otávio.





quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Minha VIda


Eu nasci em 1995. Quando eu tinha 4 anos eu foi no jogo com o meu tio, foi legal. Meu tio me levava para um monte de lugar, me dava um monte de coisas, como roupas, dinheiro. Nós andávamos de moto, de carro e até de ônibus. Nós íamos para a praia, nós comíamos um monte de coisas, nós saíamos de manhã e só voltávamos à noite quase dormindo dentro do carro. Era muito legal passear com o meu tio e ficou sem graça agora porque meu tio casou. Eu estou com 13 anos e meu tio às vezes vai lá na casa da minha avó, ele está conversando bem pouco comigo.

Rodolfo

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Dudi


Quando eu tinha 5 anos de idade pedi para minha mãe uma cachorrinha pequena e que não fizesse tanta bagunça porque eu não ia limpa.
Então num sábado minha mãe falou que ia deixar eu ter uma cachorrinha.
Ela fui eu para uma doação. A moça tinha cachorros grandes, magros, só que eu vi uma cachorra que me agradou. Coloquei o nome dela de Dudi. Ela era pequena, orelhas grandes, toda preta, peluda, parecida com um carneiro e de raça. Só que passou um mês e aconteceu uma tragédia. Eu estava brincando quando a Dudi começou a latir. Eu olhei para o lado e vi que era uma cobra, fiquei em desespero e comecei o berrar. Na hora que a cobra ia pular em cima de mim, a dudi pulou nela e matou a cobra só que a cobra também matou a Dudi.

Alessandra

A minha casa



Quando eu nasci a minha mãe disse que eu tinha os olhos bem castanhos, os dedos pequenos e eu era bem pequeno.
Depois de eu sair do hospital fui morar na casa de meus avós, morei lá desde o primeiro mês até os 6 anos.
Depois que cresci eu vim para Florianópolis, e aqui tenho passado todos esses anos.

Richard

Minha rua


Na minha rua tem tudo o que você imagina, tem escadas para nós subirmos e nos cansarmos. O Cezinha para nós alimentar e o barraco para os aliados morar. Tem um galinheiro e neste lugar as galinhas põem ovos que usamos na nossa alimentação. Próximo ao lar das galinhas tem o chiqueiro e nele criamos e cuidamos de porcos. Além disso, tem botecos e padarias para nós comprarmos pão, feijão, arroz, açúcar, carne e doçuras para nós nos lambuzarmos, nos arregalarmos. Alguns moradores tem roças e também plantam árvores frutíferas e as frutas produzidas nós pegamos para consumir.

Milton

MINHA VIDA DE JOGADOR


Quando nasci eu morava no morro da penitenciária em uma casa de material grande e espaçosa com quintal pequeno.
Quando sai do morro da penitenciária, eu vim morar no Pantanal com meu pai, minha mãe, meu irmão e minha irmã.
Meu pai contratou alguns pedreiros para fazer a casa de madeira que agora eu moro. Esta tem três quartos, uma sala, uma cozinha, um banheiro, uma área de serviços e uma varanda. Tem uma coisa que eu gosto muito nessa minha casa, é um campo de futebol. Este caminho fica atrás de casa. Ali, eu e meus amigos vamos no fim de semana jogar futebol. Nosso time de futebol é composto por quatro cada lado e um goleiro.
Quando o jogo acaba nós tomamos refrigerante pago pelo time que perdeu. O refrigerante fica até mais gostoso quando é de graça.
Esqueci de dizer que a bola usada para jogar é minha. Esta bola ganhei de presente de aniversário de meu pai.

Lucas

Minha infância


Na minha infância eu soltava muita pipa e pegava pipa toda hora, todo dia eu pegava uma ou duas pipas por dia.
Eu soltava pipa de cima da casa da minha vó ou de cima da oficina de moto de cima de uma lage, eu pegava uma pipa e em seguida já perdia para outra pipa mas eu pegava outra e cortava a pipa que me cortava.

NILTON

O cio da terra

O cio da terra é uma música cantada por dois cantores: Chico Buarque e Milton Nascimento. É uma musica é bonita.



O Cio da Terra
Chico Buarque

Composição: Milton Nascimento / Chico Buarque

Debulhar o trigo
Recolher cada bago do trigo
Forjar no trigo o milagre do pão
E se fartar de pão

Decepar a cana
Recolher a garapa da cana
Roubar da cana a doçura do mel
Se lambuzar de mel

Afagar a terra
Conhecer os desejos da terra
Cio da terra, a propícia estação
E fecundar o chão

postado por: Rodolfo Dante da Silveira Moliski

Minha infância na escola


No dia 12 de fevereiro de 2000 eu entrei no colégio e foi a minha primeira vez na primeira série. Eu era novata e minha professora eram bem boazinha e querida .
A diretora era a Léa, ela era bem brava e querida ao mesmo tempo. O colégio era bem legal, muitas meninas ficavam com inveja porque eu tinha bastante amigas em um dia só. Só que um dia uma menina mexeu comigo e eu não gostei. Eu era bem folgada e essa menina ficou falando mal de mim porque me irritei e avancei na guria, mal entrei e já fui suspensa, mas depois eu ri tanto até hoje a menina não gosta da minha cara.

Michele

AMIGOS E MEMÓRIAS


No dia 13, eu e meus amigos subimos o morro para pegar um cavalo. Nós fomos pegar o animal e nos separamos no mato, quer dizer, nos perdemos. Eu estava descendo o morro e eu cai quase com a cabeça na pedra. Depois meus amigos, que tinham se separado no mato, acharam uma cobra com mais de dois metros. Então subiram em uma árvore para não serem atacados e depois nós conseguimos pegar o cavalo. Este animal não tem dono, vive solto, livre, jogado a Deus dará.

Tiago

Quando eu era pequeninha


Quando eu era pequena eu era gordinha de olhos castanho, sapeca bem inteligente. O que eu mais adorava fazer era andar de motoca. Eu mesma ria de mim e fazia um monte de barulho, era legal.
Todo mundo gostava de mim. Uma coisa que eu odiava era ficar no colo da amiga da minha avó, não sei porquê. Eu ainda fico pensando porque eu fiz isso.
Uma coisa que me falavam é que eu tinha uma coxa bem grossinha e eu adorava ir para creche.
Na primeira série eu estudei aqui no Beatriz. A minha professora era a Bethânia, ela era muito legal pra mim. Na minha sala tinha as gêmeas. Na minha sala nós aprontávamos um monte. O meu aniversário foi na sala, era bem legal. Dai o ano foi passando e eu fui crescendo e sai da minha infância.

Bruna Pereira Costa

Primeira vez


No ano de 1996 foi a primeira vez que eu engatinhei. Minha mãe, minha vó ficaram super felizes, porque eles achavam que eu era doente ou algo assim. . . . .
Depois que eu comecei a engatinhar ai eles viram que eu não era doente, só que o chato foi que eu comecei a mexer em tudo e andar por tudo.
Minha avó ria da minha mãe porque ela ficava igual uma tola pra lá e pra cá me procurando, quando ia ver , eu estava debaixo das coisas. A minha mãe passou um sufoco comigo. Mas hoje estou aqui bem e no ano de 2008 e com 13 anos. Como eu queria voltar no tempo de criança!

MAYARA ALVES VIEIRA

Minha história em casa


Quando eu era pequeno minha mãe não deixava eu sair de casa sozinho, só com meu irmão ou meus primos. Agora eu cresci e posso ir para onde eu quiser mas tenho que pedir se não ela não deixa eu sair de casa .
O meu vizinho é chato e eu taquei pedra na casa dele e quebrei telhado.
Meu irmão é chato. Eu e ele sempre brigamos.

Jonas

A primera vez


No dia 13/05/1994 eu comecei a andar foi os meus primeiro passo. Eu estava com um ano e três meses minha mãe e meu pai ficaram muito felizes, eles sabiam que logo eu estaria correndo pela casa toda.
Minha irmã tinha raiva de mim, às vezes, porque quando vinha minha tia ela me pegava e não levava ela junto. Ela ficava no veneno e xingava todo mundo que provoca ela. Teve um dia que ela xingou minha tia e ela levou um tapão na boca e ela saio correndo chorando. Meu pai começou a rir e ela chorava mais ainda e depois ele nem deu mas bola e ela parou de chorar e a minha tia pediu desculpa para ela e depois a minha irmã ficou feliz e voltou a brincar.

Quem escreveu foi:Raquel Machado!!!!

A volta da separação


Um dia minha tia chamada Rose saiu do Rio Grande do Sul para vir morar aqui em Florianópolis e o meu avô foi morar com ela. Eu gostava muito dele. Logo que ela chegou aqui eu fui para casa dela. Tenho um primo chamado José, eu me criei com ele em outro estado chamado Rondônia, depois eu vim morar em Florianópolis e ele ficou lá. Agora eu sempre vou na casa dele e ele é um ano mais velho do que eu.

Nome: Julio


A MINHA VIDA


Eu nasci em 1994 no dia 25 dezembro. Eu morei na coloninha no estreito. Eu mudei para a queimada, depois para o pantanal
Na coloninha eu gostei muito porque lá eu tinha muitos amigos.
No pantanal tem muita pipa para brincar até a noite. Eu e o Nathan fomos para a barreira atrás do boi . O boi veio atrás para de mim pega mais não me pegou .
Depois no outro dia, eu fiz uma pipa para soltar . Eu cortei 5 pipas e perdi 6 pipas, porém no outro dia eu cortei 5 pipas.

Gustavo

A Fofinha


Quando eu era pequena, eu era gordinha, fofinha , etc...
Todo mundo me adorava e me chamava de fofinha.
A primeira vez que eu larguei a mamadeira eu tinha 2 anos. Eu joguei a mamadeira no esgoto. A minha mãe queria comprar outra mamadeira, e eu disse pra ela não comprar porque eu não queria mas mamar. Então ela disse que eu ia chorar a noite, ai eu disse que não precisava.
Ai chegou a noite eu não chorei, e larguei a mamadeira.

Quem escreveu este texto foi a Fabíola de Souza Alves!!!

A vida do meu cachorro chamado bolinha


Vou contar uma historia marcante pra vocês.
A historia da cachorra bolinha.
Este nome foi dado porque ela era cheia de bolinha preta e branca.
Ele era muito legal brincava com a gente e com todo mundo.
E ele tinha 9 anos de idade e um dia ele seguiu meu avô ate a base da tapera.
E ai ele foi atropelado pelo jipe da base.

Deivid